Perdi Meu Corpo

Essa animação francesa incrivelmente maluca já começa de uma forma que você já se contorce inteiro: com um terrível acidente em que um garoto perde sua mão. Mas a mão não perde a vida, pelo contrário, ela levanta da geladeira onde a tinham deixado e sai andando na busca por retornar ao seu querido dono. Enquanto acompanhamos a saga da mão, conhecemos um pouco mais sobre Naoufel e seu passado. Essa é uma animação comovente, sobre a dificuldade da perda e de continuar a viver. Linda, levando o espectador a altas emoções ao longo do filme. Vale muito, muito a pena!

Ficha técnica:

Direção: Jérémy Clapin
Roteirista: Jérémy Clapin e Guillaume Laurant
Atores Principais: Hakim Faris, Victoire Du Bois, Patrick d’Assumçao
Edição: Benjamin Massoubre
Ano: 2019
Gênero: Animação / Drama (Longa Metragem)
Tempo de exibição: 1h21min (81 minutos)
IMDB rating: 7,6 / Meu rating: 8

Onde assistir: Netflix

Artigos Recentes

Chronos

Como seria o mundo em lockdown sem meios de comunicação? A adaptação ao “novo normal” vem rápido: máscaras, álcool gel e limpeza de tudo que

Saiba mais

É o Fim!

É o Fim! Eu adoro filme ruim. Não posso evitar, de vez em quando eu preciso dar aquele teco de filme ruim pro corpo se

Saiba mais

The Good Place

Elenor morreu e descobriu que sim, existe um paraíso. O único problema é que ela foi uma pessoa terrível na Terra e, por sua sorte,

Saiba mais

Perdi Meu Corpo

Essa animação francesa incrivelmente maluca já começa de uma forma que você já se contorce inteiro: com um terrível acidente em que um garoto perde

Saiba mais

A Pulsão

Pulsão é um impulso energético que parte de dentro e molda nossas ações e nos conduz em direção às nossas realizações. E não há nada melhor para definir a nossa maneira de trabalhar. O cinema sempre foi uma paixão, desde criança quando assistíamos extasiados aos filmes das décadas de 80 e início de 90. Atiçou tanta a curiosidade que nos fez buscar entender como aquilo, que só acontecia dentro daquela tela gigante, era possível. Essas experiências colocaram no sangue a necessidade de criar as nossas próprias histórias. E através de muito empenho, conseguimos transformar esse sonho em realidade. Já contamos inúmeras histórias, nossas e de muitos outros. E é essa paixão que nos faz pulsar para seguir contando.